Enfrentamos batalhas cruciais ao longo de toda vida, aprendemos na maioria das vezes a ter um pouco de paciência, mas tudo baseia-se em "tolerância".
Quando temos que levantar questões sobre assuntos, seja eles importantes ou triviais, expomos nosso pensamento, nos tornamos um ser critico a partir desse momento, quando nos questionamos.
A vida não é só um jogo de palavras e intrigas, embora vivamos em uma sociedade, diga-se de passagem, bastante problemática.
No nosso cotidiano é provável que presenciaremos situações inimagináveis, onde nos testara até o ultimo minuto. Devemos sugar desses momentos algo de útil.
Ontem, na aula de religião dois alunos da UFS participou da nossa aula e debateu alguns assuntos do cotidiano. Posso dizer claramente que foi a primeira aula de religião que eu realmente fiquei animado.
Houve algumas discussões, pensamentos diferentes, exemplo disso foi a discussão entre uma católica e uma evangélica sobre qual Deus era o verdadeiro, enfim. Foram elas também que nos direcionou ao rumo certo da conversa, a tolerância.
Depois de discutirmos bastante sobre religião, depois de cada um de nós darmos o nosso "testemunho", entramos em um consenso, o que está faltando não só na nossa escola mas no Brasil como um todo é o diálogo. É dialogando que aprendemos a entender e respeitar as escolhas do próximo.
Devemos trabalhar todos os dias a ter tolerância, não podemos enfiar nossa verdade a pauladas na cabeça de ninguém. Acreditamos naquilo que queremos e quando queremos.
Minhas escolhas, seus ideais, quando aprendemos a ter respeito pelo próximo tudo fluíra tranquilamente.
Em todas religiões, seja elas quaisquer, todas tem como objetivo amar o próximo acima de tudo. Então, por que não trabalharmos para que isso aconteça?
Luciano Gomes
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